Wednesday, 23 April 2008

Bloqueio


Estudar faz bem a quê?

Saturday, 19 April 2008

Ir A é melhor do que viver EM


"Well it's a big big city and it's always the same
Can never be too pretty tell me you your name
Is it out of line if I were simply bold to say "Would you be mine"?

Because I may be a beggar and you maybe the queen
I know I maybe on a downer am still ready to dream
Now it's 3 o'clock time it takes for you to talk

So if you're lonely why'd you say your not lonely
Oh your a silly girl, I know I hurt it so
It's just like you to come
And go you know me no you don't even know me
Your so sweet to try, oh my, you caught my eye
A girl like you's just irresistible

Well it's a big big city and the lights are all out
But it's much as I can do you know to figure you out
And I must confess, my hearts in broken pieces
And my heads a mess
And it's 4 in the morning, and I'm walking along
Beside the ghost of every drinker here who has ever done wrong
And it's you, woo hoo
That's got me going crazy for the things you do

So if your crazy I don't care you amaze me
Oh your a stupid girl, oh me, oh my, you talk
I die, you smile, you laugh, I cry
And only, a girl like you could be lonely
And it's a crying shame, if you would think the same
A boy like me's just irresistible

So if your lonely, why'd you say you're not lonely
Oh your a silly girl, I know I hurt it so
It's just like you to come and go
And know me, no you don't even know me
Your so sweet to try oh my, you caught my eye
A girl like you's just irresistible"

The Fratellis - Whistle For The Choir

Wednesday, 16 April 2008

O artista que não se cala...


Muito bom, mas para artista de Rock falas muito...

SANK YOU

Era desta forma que ontem, a Bjok agradecia os aplausos vibrantes do seu público.
Não sou fã número 1, nem 2 nem mesmo a 3. Passei o concerto em pontas (para os menos entendidos destas coisas do ballet, em biquinhos dos pés) e mesmo assim tenho que dizer "SANK YOU" Bjork! Foi sem dúvida o concerto do ano.

Sunday, 13 April 2008

To know or not to know


Desculpa Séneca, mas não quererias antes dizer "Life is long if you don´t know how to use it"?

Se nos olharmos, compreenderemos melhor os outros...

(escultura de Juan Muñoz)

Saturday, 12 April 2008

Para sempre?


Há (ainda) muitas coisas que não percebo em Stanley Kubrick. Acredito que lá irei, com o tempo. Não penso que vivo num mundo perfeito, mundo esse tantas vezes retratado de forma tão realista nos filmes de Kubrick. Contudo, embora imperfeito, opto sempre por ver (mais) as coisas bonitas que me rodeiam. Não quero com isto dizer que Kubrick seja fatalista, muito pelo contrário, até porque este realizador oferece verdadeiros “the end” aos seus espectadores, uma vez que os minutos finais dos seus filmes costumam ser os mais reveladores e preenchidos de esperança.
Falando do título que me encaminhou até este post, “Eyes wide shut” (último filme de Kubrick), pode ser politicamente incorrecto dizê-lo mas foi preciso esperar estes anos todos (não interessa quantos) para finalmente ter tido “coragem” para o ver. A ideia, errada, que tinha, envolvia muito sexo, orgias e drogas. Não que isso perturbe o meu bem-estar emocional, mas em si e de forma crua era algo que não me apetecia explorar. Hoje, como já vi muitas coisas tenho outros olhos (semi-abertos) mais preparados para o que o exterior tem para oferecer. Como dizia, ao contrário do que muitos possam pensar, este não é um filme sobre “sexo, orgias e drogas”, é sim (e apenas) um filme sobre relações (conjugais). Desde logo a palavra-passe que dá entrada na mansão, Fidélio. Fidélio, nome masculino, faz lembrar uma ópera de Beethoven, de resto a única que compôs. Na ópera, Fidélio não é Fidélio, é Eleanora mascarada de homem, tal como Bill (Tom Cruise) não é Bill quando se mascara para aceder à “festa” na mansão. Ambos pretendem “salvar” as respectivas relações conjugais, no caso de Bill diria que de forma inconsciete. Olhando para Bill e Alice (Nicole Kidman), a beleza do filme está no hino à esperança deixado por Kubrick que tem tanto de realista como de optimista. Perante uma crise conjugal onde o fim parece eminente, aquele casal “abre os olhos”, cresce, supera e por fim aproxima-se. Kubrick mostra o que muitos não querem ver, as relações, tenham elas a natureza que tiverem, não são sempre “bonitas”, são também feitas de sofrimento e devaneios, só os que os ultrapassam é que as vivem verdadeiramente. Para sempre? Respondo eu, não interessa.
Dando a palavra ao casal do filme:
Alice “… the reality of one night… can ever be the whole truth…”
Resposta de Bill “No dream is just a dream”

My Life

Friday, 11 April 2008

O meu pensamento não me pertence de tanto te lembrar...



Se fosse fácil esvrever o que se sente
não sentia,
escrevia...
Sinto-te
porque não sei escrever.
Escrevo
para não te sentir.

Tuesday, 8 April 2008

J.F.H.F.P.J.D.N.

"Um dia, quando fores mais velho, não muito mais, tens que ser como o Fernando Pessoa..."

Sunday, 6 April 2008




Tudo começa assim e muitas vezes acaba assim.


Quantas horas percorremos até verdadeiramente conhecermos o outro? Como saber qual o minuto, o dia, o mês e o ano em que podemos dizer "Agora sim, conheço-te.". Ou conhecer é simplesmente ter o poder de observar e guardar visualmente a memória do outro sem nunca termos a necessidade de sair emocionalmente de nós próprios? Do nosso mundo interior, desse que tantas vezes nos prende e nos cega dos outros. Esses outros que passam por nós todos os dias sem que tantas vezes nos apercebamos da hora em que passaram.

A praça, como a vida, atravessamos sozinhos, aqui e ali acompanhados da multidão que também ela passa por nós sem se aperceber que lá estamos.
O "eu" quando sai volta maior e mais preenchido quer tenha recebido ou dado. Mas uma coisa é certa, quando volta nunca vem acompanhado. Porque o "eu" não é o "nós" e o "tu" nunca existe verdadeiramente no "eu".

[poster: The National Theatre, London]

Underground


Hoje, no metro, dois produtos completamente diferentes eram anunciados lado a lado:
"Do you believe in love after death?"
"Life before death"
Depois de muito pensar na futilidade da primeira e na falta dela na segunda, opto por responder que sim à primeira, caso a segunda tenha sido vivida sem Amor.
Piroso? Talvez... mas eu gosto (gosto nao, AMO).

Tuesday, 1 April 2008

Quando o Amor acontece...

Esta é, sem dúvida, uma das cenas de Amor mais bonitas da história do cinema. A sua candura torna-a perfeita, desde a declaração até à celebração...
A banda sonora também ajuda quando a determinada altura questiona "So what if you catch me, where would we land?"...o que os une, torna a resposta desnecessária...

(Filme - Garden State)

A arte da dúvida

Okkervil River "Our life is not a movie or maybe"

1 de Abril


Começar bem, no dia das mentiras...

Este Blog está para mim como o dia das mentiras está para o mundo. Um lugar onde posso brincar com as minhas fantasias sem limites nem censuras.

Aqui, tudo é permitido...