“Arte” é o termo mais subjectivo do meu vocabulário. Como não o sei definir, estou receptiva a tudo. O que verdadeiramente acaba por fazer a triagem é aquilo que tenho cá dentro. O artista apenas ajuda a agitar as águas das emoções (boas ou menos boas). O escultor norte-americano
Richard Serra explorou o meu medo relacionado com o fim. Ao alívio de perceber que o fim tinha uma saída juntou-se o medo da incerteza do que vem depois dele.
Ainda na mesma exposição fui serpreendida com uma escultura dedicada ao “nosso” Fernando Pessoa.
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