A música que não me tem saído da cabeça nos últimos dias.
The Killers - Human
Wednesday, 31 December 2008
Acontecer
Não podia deixar de fazer um post no último dia do ano de 2008.
Comecei o ano numa estação de metro em Londres, sim a meia-noite. Tentei ver o lado positivo desse acontecimento e pensei "Isto quer dizer que vou viajar muito em 2008". Assim foi, porque as viagens não são só físicas. Mais logo, com o meu "fancy dress" vou entrar em 2009, um segundo depois do previsto, com a certeza de que vou continuar a viajar. É o que eu desejo a todos, votos de boas viagens.
Comecei o ano numa estação de metro em Londres, sim a meia-noite. Tentei ver o lado positivo desse acontecimento e pensei "Isto quer dizer que vou viajar muito em 2008". Assim foi, porque as viagens não são só físicas. Mais logo, com o meu "fancy dress" vou entrar em 2009, um segundo depois do previsto, com a certeza de que vou continuar a viajar. É o que eu desejo a todos, votos de boas viagens.
Sunday, 14 December 2008
A mil
É quase impossível descrever as últimas horas da minha vida.
Entrei oficialmente de férias por 3 maravilhosas semanas na sexta-feira passada às 22h30min.
Iniciei a minha sexta mudança de casa desde que estou em Londres oficialmente às 23h30min.
Hoje escrevo este post já da casa nova depois de arrumar parte da barafunda e do fungaga da bicharada.
Amanhão mais aventuras planeadas.
Na segunda-feira o "até já" a Londres é feito ao som do "Dirty Dancing".
Horas de sono nos últimos dias, pouco importa. Os dias são meus e agora já só volto a pensar em coisas sérias no ano de 2009.
Entrei oficialmente de férias por 3 maravilhosas semanas na sexta-feira passada às 22h30min.
Iniciei a minha sexta mudança de casa desde que estou em Londres oficialmente às 23h30min.
Hoje escrevo este post já da casa nova depois de arrumar parte da barafunda e do fungaga da bicharada.
Amanhão mais aventuras planeadas.
Na segunda-feira o "até já" a Londres é feito ao som do "Dirty Dancing".
Horas de sono nos últimos dias, pouco importa. Os dias são meus e agora já só volto a pensar em coisas sérias no ano de 2009.
Saturday, 6 December 2008
Lucky Voice
Uma sala de Karaoke só para mim (e alguns amigos)? Sim, o meu sonho realizou-se ontem à noite aqui...Estou sem voz mas muito feliz. Claro que não faltaram os R.E.M. as vezes que eu quis.
Saturday, 29 November 2008
Thursday, 27 November 2008
Wednesday, 26 November 2008
Kilts e Gaitas-de-foles
The Britannia Twostep
1: Nearer hands joined, touch the left heel then the left toe to the floor, bouncing on the right foot with each touch.
2: All skip to the left for one step.
3-4: Repeat 1-2 with the opposite feet.
5-8: Skip forward for two steps, then backwards for two steps.
9-10: Set on the spot facing forwards.
11-12: Still setting, the man raises his arms and the ladies turn underneath.
13-16: Skip forward for two steps, then backwards for two steps
Mal posso esperar por sexta-feira onde terei que dançar esta e outras danças Escocesas, vou a um Ceilidh...Ui...
1: Nearer hands joined, touch the left heel then the left toe to the floor, bouncing on the right foot with each touch.
2: All skip to the left for one step.
3-4: Repeat 1-2 with the opposite feet.
5-8: Skip forward for two steps, then backwards for two steps.
9-10: Set on the spot facing forwards.
11-12: Still setting, the man raises his arms and the ladies turn underneath.
13-16: Skip forward for two steps, then backwards for two steps
Mal posso esperar por sexta-feira onde terei que dançar esta e outras danças Escocesas, vou a um Ceilidh...Ui...
Whoareya?
No metro, ela pergunta:
- Quem é que joga hoje?
Ele responde:
- Arsenal v Dynamo de Kiev
Ela outra vez:
- "Dynamo de Kiev", isso é o quê, Alemão?
Ele, douto conhecedor da geografia mundial, responde:
- Nahh! Russo...
Eu, que estava deliciada a ouvir esta conversa, pensei "Imagina, hooligan, se ela te tivesse perguntado o país de origem do S.C. Campomaiorense, do União Oliveirense ou mesmo do Torreense..."
- Quem é que joga hoje?
Ele responde:
- Arsenal v Dynamo de Kiev
Ela outra vez:
- "Dynamo de Kiev", isso é o quê, Alemão?
Ele, douto conhecedor da geografia mundial, responde:
- Nahh! Russo...
Eu, que estava deliciada a ouvir esta conversa, pensei "Imagina, hooligan, se ela te tivesse perguntado o país de origem do S.C. Campomaiorense, do União Oliveirense ou mesmo do Torreense..."
Sunday, 23 November 2008
Arte no Palácio
Fui pela segunda vez desde que estou em Londres ao Alexandra Palace em Wood Green a norte de Londres. Os Sigur Rós, também eles do norte mas da Europa, levaram-me até lá. Acho que teria preferido vê-los numa sala mais intimista... nem tudo pode ser perfeito, restou o excelente som e a ainda melhor companhia. Já na fila para o bus que me traria de volta a casa comprei um poster com a capa do último álbum da banda. Já tenho um bocadinho da parede da minha casa-de-banho destinado para o mesmo. Tenho a certeza que vai lá ficar muito bem, só não sei explicar porquê...
Velho não, eterno
Tuesday, 18 November 2008
Sunday, 16 November 2008
I hate mondays...
O Domingo à noite é sem dúvida o pior "momento" de toda a semana. Mas o que eu odeio mesmo é o longo dia que se lhe segue...
Friday, 14 November 2008
Aos amigos J. e N.
Thursday, 6 November 2008
Lazy
Tuesday, 4 November 2008
Sunday, 2 November 2008
Querer e fazer
Rain Man
Ia muito influenciada, admito, só com a ideia de poder respirar durante cerca de duas horas o mesmo ar que o Josh Hartnett. No fim, fiquei rendida. Não só com o Josh mas com a peça em geral. É uma adaptação para teatro do filme com o mesmo nome de 1988 e conseguiu comover-me. Adam Godley, pode não ser tão bonito (lindo, belo, formoso, cândido, gracioso, apetecível, deslumbrante), mas a sua actuação é suprema.
No Apollo Theatre em Londres até 20 de Dezembro, aproveitem.
Josh Hartnett
Adam Godley
No Apollo Theatre em Londres até 20 de Dezembro, aproveitem.
Josh Hartnett
Adam Godley
Sunday, 26 October 2008
Thursday, 23 October 2008
Wednesday, 22 October 2008
Gira que gira e volta a girar
Camões em Londres
"The Collected Lyric Poems of Luís de Camões" Traduzido pela primeira vez para Inglês por Landeg White.
Dia 28 de Outubro no King's College, lá estarei...
Monday, 20 October 2008
Sunday, 19 October 2008
Toneladas de aço
“Arte” é o termo mais subjectivo do meu vocabulário. Como não o sei definir, estou receptiva a tudo. O que verdadeiramente acaba por fazer a triagem é aquilo que tenho cá dentro. O artista apenas ajuda a agitar as águas das emoções (boas ou menos boas). O escultor norte-americano Richard Serra explorou o meu medo relacionado com o fim. Ao alívio de perceber que o fim tinha uma saída juntou-se o medo da incerteza do que vem depois dele.
Ainda na mesma exposição fui serpreendida com uma escultura dedicada ao “nosso” Fernando Pessoa.
Ainda na mesma exposição fui serpreendida com uma escultura dedicada ao “nosso” Fernando Pessoa.
Aphasiadisiac
"aphasia" - the inability to express or understand thought in spoken or written words
"aphrodisiac" - arousing the mood of sexual excitement
É assim que o coreógrafo e bailarino Ted Stoffer descreve a fase da paixão. O resultado é brilhantemente apresentado pela companhia de dança Belga Les Ballets C. de la B..
"aphrodisiac" - arousing the mood of sexual excitement
É assim que o coreógrafo e bailarino Ted Stoffer descreve a fase da paixão. O resultado é brilhantemente apresentado pela companhia de dança Belga Les Ballets C. de la B..
Sunday, 12 October 2008
Quando o céu parece que cai
E porque estive em Itália... o meu realizador Italiano preferido - Nanni Moretti - num dos filmes mais comoventes e bonitos de sempre, "La Stanza del figlio".
A música que se ouve de fundo é "By this river" de Brian Eno.
A música que se ouve de fundo é "By this river" de Brian Eno.
Eu, um deles
Hoje, estava muito sentadinha na escadaria do Duomo em Florença quando um grupo de cerca de 30 turistas me rodeia. Há alguém a tirar a fotografia ao som do estridente "cheese". Ninguém repara que eu estou no meio do grupo e que também apareço na fotografia. Este acontecimento por si só é muito estranho mas o que o torna alucinante é o facto do grupo ser maioritariamente preenchido por pessoas com o Síndrome de Down.
No início pensei que era qualquer brincadeira do género dos "apanhados". Esperei que viessem ter comigo para me apontarem as câmeras escondidas. Não vieram. Não pensei mais no assunto para não chegar a conclusões desnecessárias.
No início pensei que era qualquer brincadeira do género dos "apanhados". Esperei que viessem ter comigo para me apontarem as câmeras escondidas. Não vieram. Não pensei mais no assunto para não chegar a conclusões desnecessárias.
I feel fine
Cada vez gosto mais deste blogue e deste Pedro. Então não é que desta vez me surpreendeu com DOIS (sim DOIS) posts relacionados com os "meus" R.E.M...........
Monday, 6 October 2008
The sound of music
Sunday, 5 October 2008
Saturday, 4 October 2008
Dupla obsessão
Passou a viagem a rasgar um papel em bocadinhos cada vez mais pequenos.
Passei a viagem a imaginar qual seria o conteúdo daquele papel.
Passei a viagem a imaginar qual seria o conteúdo daquele papel.
Inadaptado
Hoje vi uma pessoa a ser algemada no meio da rua às 13h da tarde. Foi tudo muito rápido e assustadoramente humilhante. Não fiquei para ver pormenores. Ele terá roubado um qualquer bem de consumo numa qualquer loja da Fleet Street. Nós, roubamos-lhe a dignidade.
The virgin suicides
Friday, 3 October 2008
Repetição
(...)
"não há dúvida Amor, que te não fujo
e que, por ti, tão cego, surdo e sujo,
tenho vivido eternamente preso!"
David Mourão-Ferreira - Soneto do Cativo
"não há dúvida Amor, que te não fujo
e que, por ti, tão cego, surdo e sujo,
tenho vivido eternamente preso!"
David Mourão-Ferreira - Soneto do Cativo
Wednesday, 1 October 2008
Monday, 29 September 2008
Azul bebé
Faltavam cinco minutos para a meia-noite, sexta, lá estava ele, sentado ao meu lado, de camisola azul bebé, a ler um livro (não consegui ser suficientemente eficaz para perceber qual) e a confirmar algumas passagens com a bíblia que tinha na outra mão. Nem se apercebeu que o metro se encheu, à passagem por South Kensington, de pessoas albergando uniforme de concerto heavy metal. Três delas acendem cada uma seu cigarro e a confusão instala-se na carruagem. Alguém que estava à minha frente levantou-se dirigiu-se calmamente a um dos elementos do grupo de prevaricadores, pediu-lhe o cigarro e, ainda com mais calma, deixou-o o cair ao chão para depois o pisar. Não houve reacção. Os outros (prevaricadores) seguiram-lhe o exemplo. Antes de sair virou-se para mim e disse "se eles voltarem a acender o cigarro, faz o mesmo que eu fiz."
Era meia-noite e meia, sábado, lá estava ele, sentado ao meu lado, de camisola azul bebé, com um livro numa mão e a bíblia na outra.
Era meia-noite e meia, sábado, lá estava ele, sentado ao meu lado, de camisola azul bebé, com um livro numa mão e a bíblia na outra.
Sunday, 28 September 2008
Friday, 26 September 2008
Where I was born by Natalie
What Israel Means to Me
Israel is...
Where I was born. Where I ate my first Popsicle and used a proper toilet for the first time. Where some of my eighteen-year-old friends spend their nights in bunkers sleeping with their helmets on. Where security guards are the only jobs in surplus. Where deserts bloom and pioneer stories are sentimentalized. Where a thorny, sweet cactus is the symbol of the ideal Israeli. Where immigrating to Israel is called ?ascending? and emigrating from Israel is called ?descending?. Where my grandparents were not born, but where they were saved.
Where the year passes with the season of olives, of almonds, of dates. Where the transgressive pig or shrimp dish speaks defiantly from a Jerusalem menu. Where, despite substantial exception, secularism is the rule. Where the wine is religiously sweet. Where ?Arabic homes? is a positive real estate term with no sense of irony. Where there is endless material for dark humor. Where there are countless words for ?to bother,? but no single one yet for ?to pleasure.? Where laughter is the currency, jokes the religion. Where political parties multiply more quickly than do people. Where to become religious is described as ?returning to an answer? and becoming secular ?returning to a question.?
Where six citizens have won Nobel prizes in fifty years. Where the first one earned an Olympic gold in 2004 for sailing (an Israeli also won the bronze for judo). Where there is snow two hours north and desert hamsin (desert wind) two hours south. Where Moses never was allowed to walk, but whose streets we litter. Where the language in which Abraham spoke to Isaac before he was to sacrifice him has been resuscitated to include the words for ?sweatshirt? and ?schadenfreude? and ?chemical warfare? and ?press conference.? Where the muezzin chants, and the church bells sound, and the shofars cry freely at the Wall. Where the shopkeepers bargain. Where the politicians bargain. Where there will one day be peace, but never quiet.
Where I was born; where my insides refuse to abandon.
Natalie Portman
Obrigada Chiquitita.
Este texto veio recordar-me os tempos em que lia, ansiosa, tudo sobre o conflito no Médio Oriente. Acho que vou dar nova oportunidade ao assunto pois na altura a frustração venceu-me. Agora tenho que encontrar um texto "bonito" escrito por um Palestiniano (não será difícil).
Israel is...
Where I was born. Where I ate my first Popsicle and used a proper toilet for the first time. Where some of my eighteen-year-old friends spend their nights in bunkers sleeping with their helmets on. Where security guards are the only jobs in surplus. Where deserts bloom and pioneer stories are sentimentalized. Where a thorny, sweet cactus is the symbol of the ideal Israeli. Where immigrating to Israel is called ?ascending? and emigrating from Israel is called ?descending?. Where my grandparents were not born, but where they were saved.
Where the year passes with the season of olives, of almonds, of dates. Where the transgressive pig or shrimp dish speaks defiantly from a Jerusalem menu. Where, despite substantial exception, secularism is the rule. Where the wine is religiously sweet. Where ?Arabic homes? is a positive real estate term with no sense of irony. Where there is endless material for dark humor. Where there are countless words for ?to bother,? but no single one yet for ?to pleasure.? Where laughter is the currency, jokes the religion. Where political parties multiply more quickly than do people. Where to become religious is described as ?returning to an answer? and becoming secular ?returning to a question.?
Where six citizens have won Nobel prizes in fifty years. Where the first one earned an Olympic gold in 2004 for sailing (an Israeli also won the bronze for judo). Where there is snow two hours north and desert hamsin (desert wind) two hours south. Where Moses never was allowed to walk, but whose streets we litter. Where the language in which Abraham spoke to Isaac before he was to sacrifice him has been resuscitated to include the words for ?sweatshirt? and ?schadenfreude? and ?chemical warfare? and ?press conference.? Where the muezzin chants, and the church bells sound, and the shofars cry freely at the Wall. Where the shopkeepers bargain. Where the politicians bargain. Where there will one day be peace, but never quiet.
Where I was born; where my insides refuse to abandon.
Natalie Portman
Obrigada Chiquitita.
Este texto veio recordar-me os tempos em que lia, ansiosa, tudo sobre o conflito no Médio Oriente. Acho que vou dar nova oportunidade ao assunto pois na altura a frustração venceu-me. Agora tenho que encontrar um texto "bonito" escrito por um Palestiniano (não será difícil).
Wednesday, 24 September 2008
Sunday, 21 September 2008
Tuesday, 16 September 2008
Plagiar a fantasia
Li hoje num dos meus blogues preferidos a seguinte frase "Alguma vez a mulher real que um homem tem ao seu lado pode competir com o estatuto «resplandecente» das mulheres que ele imaginou?"
Respondo com uma pergunta:
"E o homem que está ao lado dessa mulher algum dia será tão resplandecente quanto o homem que ela própria imaginou?"
Bem sei, é exactamente a mesma pergunta, dei-lhe a volta para não parecer plágio.
A humanidade é feita disso mesmo, de querermos o que não temos e de idealizarmos o que não existe.
Aquele que muito idealiza vive no vazio de si próprio. Nunca chega ao outro, nem sequer o encontra.
Respondo com uma pergunta:
"E o homem que está ao lado dessa mulher algum dia será tão resplandecente quanto o homem que ela própria imaginou?"
Bem sei, é exactamente a mesma pergunta, dei-lhe a volta para não parecer plágio.
A humanidade é feita disso mesmo, de querermos o que não temos e de idealizarmos o que não existe.
Aquele que muito idealiza vive no vazio de si próprio. Nunca chega ao outro, nem sequer o encontra.
Monday, 15 September 2008
Indiana Jones
As malas das mulheres são mesmo uma caixinha de surpresas. Ultrapassa o próprio inconsciente. "Esqueço" sempre coisas "giras" nas minhas malas, assim, da próxima vez que as uso, sei que vou encontrar pequenos tesouros perdidos. Fecho os olhos, meto a mão dentro da mala e o sorriso é quase em simultâneo. Hoje, encontrei um anel "perdido" há meses...
Quem pinta assim não é míope
A vítima
Todos nós precisamos de libertar a nossa agressividade. Todos nós escolhemos formas diferentes para o fazer. Francis Bacon optou pela pintura. Numa palavra diria que a sua arte é grotesca. Há quadros que não olho de frente. As cores são pouco comuns. Os temas chocantes. Não é com prazer que se assiste a uma exposição de Bacon mas com repulsa. Faz-nos entrar em contacto com partes de nós que queremos bem escondidas. Diria que é um agitador de tabus. Por mais infeliz que possa ter sido, tenho a certeza que Bacon, como poucos, aliviou o seu sofrimento deixando ao mundo muito com se “entreter”. Há outros quadros de Bacon muito mais “comerciais” e do ponto de vista artístico muito superiores, mas escolhi aquele que me pareceu mais adequado a representar aquilo que acho ser na verdade Francis Bacon…
Francis Bacon Study for a self-portrait, 1982
Francis Bacon Study for a self-portrait, 1982
Friday, 12 September 2008
A coisa mais básica que já escrevi neste blogue acompanhada do beijo mais bonito da história do cinema
Parece que o Jude Law vive em Londres.
Estratégia - vou começar a "adormecer", de barrete verdinho na cabeça, nas mesas dos bares nos arredores da casinha do Jude...pode ser que tenha sorte...
(Aquilo que a norah tem nos lábios é aquela pomada que se põe para o herpes labial ou é chantilly, ou é ainda outra coisa qualquer que agora não me vem à cabeça?)
My Blueberry nights
Estratégia - vou começar a "adormecer", de barrete verdinho na cabeça, nas mesas dos bares nos arredores da casinha do Jude...pode ser que tenha sorte...
(Aquilo que a norah tem nos lábios é aquela pomada que se põe para o herpes labial ou é chantilly, ou é ainda outra coisa qualquer que agora não me vem à cabeça?)
My Blueberry nights
Dancing Queen
"You are the Dancing Queen, young and sweet, only seventeen
Dancing Queen, feel the beat, from the tambourine oh yeah
You can dance, you can jive, having the time of your life
Ooo.. see that girl, watch that scene, diggin' the Dancing Queen"
A parte que gosto mais desta música é mesmo o "only seventeen"...ai seventeen...porque com 16 ainda somos "teenagers" agora com "seventeen" já somos as rainhas da pista de dança (e não só).
Viva os ABBA!!
Dancing Queen, feel the beat, from the tambourine oh yeah
You can dance, you can jive, having the time of your life
Ooo.. see that girl, watch that scene, diggin' the Dancing Queen"
A parte que gosto mais desta música é mesmo o "only seventeen"...ai seventeen...porque com 16 ainda somos "teenagers" agora com "seventeen" já somos as rainhas da pista de dança (e não só).
Viva os ABBA!!
Thursday, 11 September 2008
Saturday, 6 September 2008
The unbearable lightness of being
Primeiro o livro, agora o filme. Não consigo dizer qual dos dois gostei mais. Terei que ler o livro outra vez para conseguir decidir com "justiça". E depois, vejo o filme mais uma vez, ou duas ou muitas. Adorei. É o filme mais bonito que vi na minha vida. Acaba bem, utilizando o sentido literal da expressão "e foram felizes para sempre..."
Kundera, Binoche e Day-Lewis no seu melhor.
ps. Adoro pessoas e todas as suas perturbantes complexidades. No fim, tudo é tão simples e belo.
Kundera, Binoche e Day-Lewis no seu melhor.
ps. Adoro pessoas e todas as suas perturbantes complexidades. No fim, tudo é tão simples e belo.
Wednesday, 3 September 2008
À terceira desisto para bem do próximo e da continuidade do tempo
Regra básica de estrangeiro a viver em Londres. Por vezes, mesmo ao fim deste tempo a residir na ilha, acontece-me não perceber à primeira nem à segunda nem mesmo à terceira o que é que os nativos me dizem. Peço para repetir uma vez, duas vezes, à terceira exclamo "aaaah!" e coloco o meu sorrio mais bonito. Continuei sem perceber, mas dei a entender que percebi. Assim, a frustração fica só do meu lado, e que frustração...
Gossip
Ontem fiquei a saber que à lista de homens célebres/fascinantes com quem a Lou (Andreas-Salomé) privou me faltava ainda acrescentar Liev Tolstói (ou para os adeptos das "traduções literais", Leão Tolstoi). Já não lhe bastava ter sido amiga íntima de Nietzsche, Rainer Maria Rilke ou Freud, ainda conseguiu chegar a Tolstoi. Será a Anna Karenina inspirada na Lou?
Lou Andreas Salome
Lou Andreas Salome
Mãos
Sunday, 31 August 2008
Red Army Choir
A mania que nós os portugueses (ou talvez seja só uma mania minha) temos de tentar agradar os outros é impressionante. Ainda a semana passada dei por mim a fazer um comentário completamente infeliz com uma Russa. “Ah és Russa, eu adoro o Red Army Choir!”
Resposta dela “quem??”
Claro que a menina, já muito “ocidentalizada”, não podia saber o que é o coro do ex Exército Vermelho dos Trabalhadores e dos Camponeses…
Acho que lhe vou enviar este link para o Myspace.
Resposta dela “quem??”
Claro que a menina, já muito “ocidentalizada”, não podia saber o que é o coro do ex Exército Vermelho dos Trabalhadores e dos Camponeses…
Acho que lhe vou enviar este link para o Myspace.
Saturday, 30 August 2008
Hello
Hoje fui ter com o Michael Stipe (R.E.M.), não que ele estivesse especificamente à minha espera mas porque o fotógrafo da banda, David Belisle, ia lançar um livro, Hello, com fotografias captadas em diferentes momentos, bastidores e de palco, das tours.
O livro parecia-me uma ideia interessante, entusiasmava-me mais do que o próprio fotógrafo, mas o que realmente me fazia dar saltinhos era o próprio e único Michael Stipe. O evento estava marcado para as 6 da tarde e eu, mais ou menos a partir das 5 comecei a acompanhar visualmente o ponteiro dos segundos do relógio que se encontra pendurado na parede do open space. Tic, tac, tic, tac. Esperava ansiosa pelo bater das 5.30, horário de saída. Saí e voei. Cheguei à Waterstones em Piccadilly às 5.55, 5 minutinhos antes do grande acontecimento. Pelo caminho determinei a estratégia de “ataque”. "Entro pela porta das traseiras, compro logo o livro e vou direitinha para a fila". Mais rápida que um relâmpago e mais eficaz que um trovão, lá fui eu. Segui à regra a estratégia magicada. Teria corrido tudo bem não fora ter havido certas e determinadas pessoas que iniciaram a filinha às 10 da manhã, hora de abertura da já referida Book store. Pergunto eu, “mas porque é que há gente tão tonta!?”. A “filinha” era afinal uma “filona”. Quando lá cheguei, um segurança que desde então resolvi apelidar de “o parvo”, distribuía umas senhas com o número de chegada. Calhou-me o 324. De ar arrogante, “o parvo” disse-me que o Michael só ia dar autógrafos até ao número 300 mas que se eu quisesse podia ficar na fila (para quê meu troglodita?). Era como se o “big ben” me estivesse a cair em cima da cabeça. Tentei brincar com a situação e perguntei ao “parvo” se não havia uma fila especial para as pessoas que trabalham e que não podem passar um dia inteiro à porta de uma livraria. “O parvo” não percebeu ou fez que não percebeu. Disse-me que havia pessoas que tinham vindo de muito muito longe para estarem ali e que se eu fosse uma verdadeira fã tinha tirado o dia de férias. Apeteceu-me dividi-lo ao meio com um só golpe com a ajuda do livrinho que tinha na mão. Rapidamente percebi que essa não seria a solução, ele tinha MUITO poder e o livro tinha sido carote. Calei-me e fiquei no meu lugar. “O parvo” percebeu que eu não ia dar mais luta e resolveu ir "pregar para outra freguesia". Antes de me deixar teve ainda tempo para (re)dizer “a partir do número 300 ninguém entra!” Estava tão triste que fiquei ali parada durante alguns segundos, minutos mesmo sem saber muito bem o que fazer. Queria tanto ver o Michael. Foi nesta altura dos acontecimentos que aparece a minha amiga J. que mais não me largou até ao final da aventura. Duas horas mais tarde, horas essas passadas na incerteza do sucesso, estava eu já na porta principal da livraria.”O parvo” nem vê-lo, “Santa Engrácia me valha”. Deste lado do edifício estava já outro segurança muito mais simpático a quem fiz um "beicinho". Deixou-me entrar no último grupo de pessoas. Fui, assinei o livro, conversei, ri, tirei fotografias e no fim despedi-me do Michael com um “até amanhã…” ao que ele respondeu “espero que sim…”. Foi sem dúvida um dos melhores momentos da minha vida, poder estar na presença de uma pessoa que tanto admiro e que durante tantos anos acompanhei. Passou tudo muito rápido e penso que nos próximos dias me vou lembrar de mais pormenores. Mas uma coisa é certa, foi muito bom. Amanhã vou ao concerto, ele vai estar no palco e eu, eufórica, estarei aos saltinhos na plateia.
Esta foi uma das fotos que tirei, estive perto, tão perto mas não toquei.
O livro parecia-me uma ideia interessante, entusiasmava-me mais do que o próprio fotógrafo, mas o que realmente me fazia dar saltinhos era o próprio e único Michael Stipe. O evento estava marcado para as 6 da tarde e eu, mais ou menos a partir das 5 comecei a acompanhar visualmente o ponteiro dos segundos do relógio que se encontra pendurado na parede do open space. Tic, tac, tic, tac. Esperava ansiosa pelo bater das 5.30, horário de saída. Saí e voei. Cheguei à Waterstones em Piccadilly às 5.55, 5 minutinhos antes do grande acontecimento. Pelo caminho determinei a estratégia de “ataque”. "Entro pela porta das traseiras, compro logo o livro e vou direitinha para a fila". Mais rápida que um relâmpago e mais eficaz que um trovão, lá fui eu. Segui à regra a estratégia magicada. Teria corrido tudo bem não fora ter havido certas e determinadas pessoas que iniciaram a filinha às 10 da manhã, hora de abertura da já referida Book store. Pergunto eu, “mas porque é que há gente tão tonta!?”. A “filinha” era afinal uma “filona”. Quando lá cheguei, um segurança que desde então resolvi apelidar de “o parvo”, distribuía umas senhas com o número de chegada. Calhou-me o 324. De ar arrogante, “o parvo” disse-me que o Michael só ia dar autógrafos até ao número 300 mas que se eu quisesse podia ficar na fila (para quê meu troglodita?). Era como se o “big ben” me estivesse a cair em cima da cabeça. Tentei brincar com a situação e perguntei ao “parvo” se não havia uma fila especial para as pessoas que trabalham e que não podem passar um dia inteiro à porta de uma livraria. “O parvo” não percebeu ou fez que não percebeu. Disse-me que havia pessoas que tinham vindo de muito muito longe para estarem ali e que se eu fosse uma verdadeira fã tinha tirado o dia de férias. Apeteceu-me dividi-lo ao meio com um só golpe com a ajuda do livrinho que tinha na mão. Rapidamente percebi que essa não seria a solução, ele tinha MUITO poder e o livro tinha sido carote. Calei-me e fiquei no meu lugar. “O parvo” percebeu que eu não ia dar mais luta e resolveu ir "pregar para outra freguesia". Antes de me deixar teve ainda tempo para (re)dizer “a partir do número 300 ninguém entra!” Estava tão triste que fiquei ali parada durante alguns segundos, minutos mesmo sem saber muito bem o que fazer. Queria tanto ver o Michael. Foi nesta altura dos acontecimentos que aparece a minha amiga J. que mais não me largou até ao final da aventura. Duas horas mais tarde, horas essas passadas na incerteza do sucesso, estava eu já na porta principal da livraria.”O parvo” nem vê-lo, “Santa Engrácia me valha”. Deste lado do edifício estava já outro segurança muito mais simpático a quem fiz um "beicinho". Deixou-me entrar no último grupo de pessoas. Fui, assinei o livro, conversei, ri, tirei fotografias e no fim despedi-me do Michael com um “até amanhã…” ao que ele respondeu “espero que sim…”. Foi sem dúvida um dos melhores momentos da minha vida, poder estar na presença de uma pessoa que tanto admiro e que durante tantos anos acompanhei. Passou tudo muito rápido e penso que nos próximos dias me vou lembrar de mais pormenores. Mas uma coisa é certa, foi muito bom. Amanhã vou ao concerto, ele vai estar no palco e eu, eufórica, estarei aos saltinhos na plateia.
Esta foi uma das fotos que tirei, estive perto, tão perto mas não toquei.
Monday, 18 August 2008
Sunday, 17 August 2008
De dar gritinhos - R.E.M dia 30 de Agosto
Quando gosto muito de uma coisa sou assim, irritante. Aqui fica o alinhamento do concerto que está para vir. Quanto a mim, já estou ansiosa por ouvir, cantar, saltar, gritar e viver cada segundinho de cada musiquinha da listinha infra. Posso imaginar como momentos altos da noite os passados durante as músicas 14 e 26. Logo contarei, ou não, se assim foi. Há momentos que só podem ser vividos e nao relatados.
1. These Days
2. Living Well Is the Best Revenge
3. Bad Day
4. What’s the Frequency, Kenneth?
5. Drive
6. Wolves, Lower
7. Ignoreland
8. Hollow Man
9. Cuyahoga
10. Houston
11. Electrolite
12. The Great Beyond
13. Strange Currencies
14. Walk Unafraid
15. The One I Love
16. Country Feedback
17. Let Me In
18. Star 69
19. Horse To Water
20. I’m Gonna DJ
21. Orange Crush
22. Imitation Of Life
23. Supernatural Superserious
24. Losing My Religion
25. 7 Chinese Bros.
26. It’s The End Of The World As We Know It (And I Feel Fine)
27. Man On The Moon
ps. eu avisei que ia falar MUITO dos R.E.M., e acreditem que me tenho contido...
1. These Days
2. Living Well Is the Best Revenge
3. Bad Day
4. What’s the Frequency, Kenneth?
5. Drive
6. Wolves, Lower
7. Ignoreland
8. Hollow Man
9. Cuyahoga
10. Houston
11. Electrolite
12. The Great Beyond
13. Strange Currencies
14. Walk Unafraid
15. The One I Love
16. Country Feedback
17. Let Me In
18. Star 69
19. Horse To Water
20. I’m Gonna DJ
21. Orange Crush
22. Imitation Of Life
23. Supernatural Superserious
24. Losing My Religion
25. 7 Chinese Bros.
26. It’s The End Of The World As We Know It (And I Feel Fine)
27. Man On The Moon
ps. eu avisei que ia falar MUITO dos R.E.M., e acreditem que me tenho contido...
Thursday, 14 August 2008
Mundo (quase) perfeito ou a Bela e o "Monstro"
Tenho uma dúvida, não sei se hei-de rir à gargalhada ou chorar como uma Madalena... Porque é que queremos todos sempre parecer tão perfeitos aos olhos dos outros?
Monday, 11 August 2008
Delfins Forever
Já aqui tinha deixado um post sobre o "fim" dos Delfins. Na altura, optei por utilizar o humor (excelente) dos outros. Não posso, contudo, deixar passar este momento da história da música nacional, sem dizer que esta banda me acompanhou durante parte da minha vida. É com grande pesar que percebo que a minha adolescência ficou para trás e que agora os Delfins a acompanham. Um último comentário, quase humorístico, o Miguel Ângelo neste clip faz-me lembrar, um bocadinho, o Marco Paulo...
Delfins - Aquele Inverno
Delfins - Aquele Inverno
Luís Vaz de Camões
Hoje, percebi que tudo o que faço nos meus tempos livres e que me dá prazer (com algumas, poucas, excepções) requer o "uso" dos meus dois olhos. Como é que cheguei a esta conclusão? Um derrame no olho direito que insiste em atormentar a actividade do meu globo ocular. No final do dia, quando regressava a casa depois de mais um dia de trabalho, pensei, e agora o que é que vou fazer? Ler, não posso. Navegar na internet, não posso. Ver um filme, não posso. Por fim, encontrei o que pensava ser a solução, escrever. Logo me lembrei que mesmo para escrever precisaria do meu olho direito. Fica aqui a minha homenagem a Camões a quem admiro ainda e cada vez mais.
Saturday, 9 August 2008
Crosby Beach, amanhã
"Another Place" - Antony Gormley
"Just because I'm losing
Doesn't mean I'm lost
Doesn't mean I'll stop
Doesn't mean I would cross
Just because I'm hurting
Doesn't mean I'm hurt
Doesn't mean I didn't get
What I deserved
No better and no worse
I just got lost
Every river that I tried to cross
Every door I ever tried was locked
Ohhh and I'm...
Just waiting 'til the shine wears off (...)"
Coldplay - Lost!
"Just because I'm losing
Doesn't mean I'm lost
Doesn't mean I'll stop
Doesn't mean I would cross
Just because I'm hurting
Doesn't mean I'm hurt
Doesn't mean I didn't get
What I deserved
No better and no worse
I just got lost
Every river that I tried to cross
Every door I ever tried was locked
Ohhh and I'm...
Just waiting 'til the shine wears off (...)"
Coldplay - Lost!
Thursday, 7 August 2008
L ucy in the S ky with D iamonds
Esta música, tal como tantas outras dos Beatles, tem associada a ela várias histórias. Depois de as ter "estudado", a única que faz sentido, e já confirmada por Paul Mccartney, é a que está relacionada com uma "viagem" de John Lenon depois de ter tomado LSD. Seja ou não verdade, sempre gostei muito desta música e nas minhas "viagens" mentais, sem a comanhia da pequena Lucy, também vejo muitas cores, flores e nuvens. Se o Lenon fosse vivo dizia-lhe para esquecer as drogas e se concentrar na ideia da "tarte de marshmallow" que me parece muito mais adequada. Provavelmente, haveria coisas muito mais interessantes para lhe dizer mas esta "tarte de marshmallow" não me sai da cabeça.
Onde tudo começou...
"The Cavern club" foi onde, em 1961, tudo começou para os Beatles. Quase meio século depois é Gustav Klimt que me leva a Liverpool. O entusiasmo do mito, inspirado ou não em Platão, faz-me ir à Caverna imaginar as sombras que um dia definiram a condição humana.
Wednesday, 6 August 2008
Love In the Asylum
"A stranger has come
To share my room in the house not right in the head,
A girl mad as birds
Bolting the night of the door with her arm her plume.
Strait in the mazed bed
She deludes the heaven-proof house with entering clouds
Yet she deludes with walking the nightmarish room,
At large as the dead,
Or rides the imagined oceans of the male wards.
She has come possessed
Who admits the delusive light through the bouncing wall,
Possessed by the skies
She sleeps in the narrow trough yet she walks the dust
Yet raves at her will
On the madhouse boards worn thin by my walking tears.
And taken by light in her arms at long and dear last
I may without fail
Suffer the first vision that set fire to the stars."
Dylan Thomas
To share my room in the house not right in the head,
A girl mad as birds
Bolting the night of the door with her arm her plume.
Strait in the mazed bed
She deludes the heaven-proof house with entering clouds
Yet she deludes with walking the nightmarish room,
At large as the dead,
Or rides the imagined oceans of the male wards.
She has come possessed
Who admits the delusive light through the bouncing wall,
Possessed by the skies
She sleeps in the narrow trough yet she walks the dust
Yet raves at her will
On the madhouse boards worn thin by my walking tears.
And taken by light in her arms at long and dear last
I may without fail
Suffer the first vision that set fire to the stars."
Dylan Thomas
Friday, 1 August 2008
Wednesday, 30 July 2008
Biedronka
"Lucros do grupo cresceram 55,5 por cento - Polónia domina vendas e planos de expansão da Jerónimo Martins
A Polónia, país no qual a Jerónimo Martins está presente com a cadeia de "discout" Biedronka, mantém a liderança nas vendas totais do grupo e deverá crescer mais 20 por cento nos próximos seis meses."
Na sexta-feira parto para a Polónia portanto tenho lido tudo o que é notícia (interessante ou não) que esteja relacionada com esse país.
Por exemplo, com esta notícia aprendi a minha segunda palavra em Polaco, biedronka que em português quer dizer joaninha. Pondero agora, qual é que me dará mais jeito, a primeira palavra aprendida, buziak (beijo) ou a segunda, biedronka (joaninha).
Terei em atenção o facto de a segunda me poder resgatar de uma potencial privação (involuntária) alimentar. Isto porque um dia alguém disse "A kiss is just a kiss". Será?
A Polónia, país no qual a Jerónimo Martins está presente com a cadeia de "discout" Biedronka, mantém a liderança nas vendas totais do grupo e deverá crescer mais 20 por cento nos próximos seis meses."
Na sexta-feira parto para a Polónia portanto tenho lido tudo o que é notícia (interessante ou não) que esteja relacionada com esse país.
Por exemplo, com esta notícia aprendi a minha segunda palavra em Polaco, biedronka que em português quer dizer joaninha. Pondero agora, qual é que me dará mais jeito, a primeira palavra aprendida, buziak (beijo) ou a segunda, biedronka (joaninha).
Terei em atenção o facto de a segunda me poder resgatar de uma potencial privação (involuntária) alimentar. Isto porque um dia alguém disse "A kiss is just a kiss". Será?
Monday, 28 July 2008
Friday, 18 July 2008
Discriminativos
Acordar/Tomar banho/Vestir - 1H
Caminhar até local de trabalho - 10min
Trabalho - 5H
Almoço - 20min
Trabalho - 7H
Jantar de família - 2H
Fazer a mala - 1H
Fazer este post/Divagar na net - 30min
Dormir - logo se vê
Nota: daqui menos de algumas horas estarei em PT, tudo o resto é totalmente irrelevante...
Caminhar até local de trabalho - 10min
Trabalho - 5H
Almoço - 20min
Trabalho - 7H
Jantar de família - 2H
Fazer a mala - 1H
Fazer este post/Divagar na net - 30min
Dormir - logo se vê
Nota: daqui menos de algumas horas estarei em PT, tudo o resto é totalmente irrelevante...
Thursday, 17 July 2008
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