Repito e brinco mentalmente com esta palavra que tanto me atrai sem conseguir perceber porquê. Tento ir mais longe e começo por conjugar o presente do indicativo, "Eu pipilo". Rapidamente deixo o exercício de lado, para quê ir
mais longe quando o
perto sabe tão bem e o
longe é tão ridículo? Por fim, entrego-me de ouvidos e coração ao passarinho que escolheu a minha janela para, com tanta classe, me encantar com o seu pipilar.
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